Era uma vez uma potencia que ameaçava o capital
Mas a Rússia capitulou para a maldição ocidental
Eis que numa noite em frente ao Kremlin
Do mausoléu se levanta o corpo embalsamado de Lenin
Para a conjuração final
Pela revolução - um cadáver ergue a mão
Numa tribuna, Lenin resmunga sua conjuração final
Invoca o exercito vermelho e a todos os guerreiros do metal
Varrem o mundo da sina capital
Latifundiários e tecnocratas
Embarcam no expresso infernal
Pela revolução - os mortos marcham sobre o chão
Agora o outubro se espalhou
Lenin volta a descansar
Os mortos voltam ao profundo
De onde aguardam retornar
Quando o capital revigorar
E o proletário novamente explorar
De suas covas vem atender a invocação
Que pode de novo trazer a insurreição
E Lenin retornar!
Pela revolução - um cadáver ergue a mão
Pela revolução - os mortos marcham sobre o chão
Pela revolução - um cadáver ergue a mão
Pela revolução!